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Cátia Alves (FC)
Blogger dedicado a cantora e compositora Cátia Alves.
terça-feira, 19 de novembro de 2013
terça-feira, 8 de outubro de 2013
quarta-feira, 18 de setembro de 2013
quinta-feira, 5 de setembro de 2013
Nothing Left To Say
Mas um cover de Cátia Alves, dessa vez a música escolhida foi 'Nothing Left To Say'.
Curtam e Compartilhem;)
segunda-feira, 29 de julho de 2013
Parabéns Cátia!
Hoje é uma data especial, aniversário de Cátia Alves, eu, como fã e amigo não poderia deixar de desejar à ela felicidades, porque quando você tem um sonho, e corre atrás dele, sem medir esforços, você se torna digno de toda a felicidade que o mundo pode te dar, quem tem talento não precisa de sorte, e eu tenho a certeza de que todo o trabalho e o suor que ela tem dado, vai valer a pena.
Esse é o mais recente video da Cátia no Youtube, assistam, assinem o canal, o que é mais importante, mostre o seu apoio a ela.
Vá agora mesmo ao FACEBOOK OFICIAL DA CÁTIA ALVES pra dar os parabéns a ela:)
Esse é o mais recente video da Cátia no Youtube, assistam, assinem o canal, o que é mais importante, mostre o seu apoio a ela.
quinta-feira, 11 de julho de 2013
Jardins Proibidos (Cover)
Mais um cover de Cátia Alves, vejam o vídeo, curta se gostares, e não esqueça de mostrar o seu apoio assinando o canal dela no Youtube.
terça-feira, 9 de julho de 2013
O sonho fez a auto-estima
Era uma vez uma rapariga solitária,
humilde e sincera. Ela era infeliz porque não tinha amigos. Apenas
tinha amigos que se faziam passar por amigos para obterem a ajuda que
precisavam para os testes e trabalhos, ou apenas se limitavam a
querer a sua companhia para não ficarem sozinhos, e assim que
arranjavam outra companhia deixavam a pobre rapariga sozinha.
A rapariga não conseguia atingir a
felicidade, porque havia sempre alguém que nos maus momentos se
aproveitava da sua fragilidade e gozava com ela. Quando pensava que
tinha um amigo, esse “amigo” deixava-a sozinha e a rapariga
voltava a ficar triste. Um dia numa aula, a rapariga fez uma reflexão
para descrever a sociedade, e acabou por adormecer e sonhar com uma
história em que as personagens eram três nuvens, doze relâmpagos e
o sol. As três nuvens eram amigas dos doze relâmpagos, e ninguém
era amigo do sol. Nos dias de trovoada, as nuvens e os relâmpagos
juntavam-se para fazer uma festa, enquanto o sol estava escondido,
com medo da maldade dos relâmpagos e das nuvens. Os dias de trovoada
sucediam-se devido á festa dos relâmpagos e das nuvens, que
realizavam essa festa como modo de agradecer o medo que causavam às
pessoas. Enquanto comemoravam, o sol, sozinho e triste estava por ver
a maldade que os relâmpagos e as nuvens faziam às pessoas da terra;
e mais triste ainda ficava por ter medo de enfrentar as nuvens e os
relâmpagos, e esse motivo não o deixava mostrar-se às pessoas.
Tinham-se passado alguns meses e já era Verão, mas o tempo não era
de Verão, pois as nuvens e os relâmpagos estavam a divertir-se
dando mau tempo às pessoas. Já o sol estava escondido no seu
esconderijo, sem saber o que havia de fazer para poder enfrentar as
nuvens e os relâmpagos. As pessoas estavam desiludidas com o Verão,
pois queriam aproveitar as férias que tinham para ir á praia e o
mau tempo não o permitia. Numa reunião, as nuvens e os relâmpagos
concluíram que só o sol poderia salvar o Verão, e por isso tinham
que estar atentos para impedir que o sol aparecesse, e como tal,
entre eles decidiram rebaixar o sol, já que este não tinha
auto-estima. No fundo, as nuvens e os relâmpagos invejavam o facto
de o sol ser a alegria das pessoas da terra, por permitir ainda que
as pessoas fossem á praia e a sua luz irradiasse pelas janelas das
casas, aquecendo-as. As pessoas na terra começaram a rezar para que
o bom tempo viesse, e que o sol aparecesse. O sol ao ouvir as rezas
das pessoas pôs-se a pensar no motivo que as levaria a invocá-lo.
Será que estariam a chamar por outro sol? Mas como…se só existia
um sol? Até que uma resposta surgiu numa das rezas de uma pessoa que
disse que sol há um e que para si o sol era a sua alegria, já que
este permitia o uso das roupas frescas. Ao ouvir isto, esquecendo-se
do seu medo pelas nuvens e pelos relâmpagos, o sol resolveu sair do
seu esconderijo e aparecer às pessoas da terra. Quando o sol estava
prestes a aparecer, as nuvens e os relâmpagos correram na sua
direcção a toda a velocidade possível, com a expectativa de evitar
que o sol aparecesse. Empurraram-no e este com medo, recuou dando-se
por vencido. As nuvens e os relâmpagos atiravam de mão em mão o
sol brincando como se fosse o jogo da batata quente. De tanto
brincarem, atiraram-no lá para longe, de maneira a este não pudesse
aparecer. Assim sendo, as nuvens e os relâmpagos estavam convencidos
que tinham afastado o sol e como modo de festejar a vitória
decidiram realizar uma festa ainda maior que as anteriores, com muito
mais chuva e relâmpagos. O sol enganou muito bem as nuvens e os
relâmpagos, deixando-os a pensar que o tinham derrotado, quando na
verdade não tinham. A ideia do sol era mesmo essa, faze-los pensar
que o tinham derrotado, e assim que estivessem distraídos na sua
festa aproveitaria para os surpreender e aparecer às pessoas. O sol
passou pelas nuvens e pelos relâmpagos com muito cuidado, ate que
cada vez mais que se aproximava o tempo ia-se abrindo e mostrava-se
um grande feixe de claridade. Por fim, o plano do sol resultou e as
nuvens e os relâmpagos ficaram surpreendidos com a reacção do sol
e com vergonha foram-se embora. As pessoas na terra começaram todas
a sair das suas casas e a irem ate á rua para contemplarem a
claridade e calor do sol. O verão chegou mais quente que os
anteriores e mais prolongado de maneira a compensar as pessoas pelo
mau tempo.
Na mural desta história, as
três nuvens e os doze relâmpagos aprenderam a aceitar o sol como
ele era e não como queriam que fosse. O sol aprendeu a ultrapassar a
sua insegurança e a subir a sua auto-estima. A rapariga, nesse
momento acorda estupefacta ao reparar que adormeceu em sala de aula,
e os olhares dos outros voltaram-se para si seguidos um a um. A
professora ao ver a menina acordar dirigiu-se em direcção á menina
e perguntou-lhe com sarcasmo se a menina tinha tido um bom sono.
Quando todos pensaram que a menina iria corar e calar-se, a menina
limitou-se a espreguiçar-se calmamente e a pedir desculpa á
professora de ter adormecido.
A menina riu-se por reparar que se
encaixava perfeitamente no papel do sol. E a partir daí tomou uma
posição tal como o sol, e não deixou que ninguém a magoasse, pois
aprendeu a defender-se. Ficou com a auto-estima e confiança vencendo
as barreiras com a força, determinação e a usar a manhã assim
como o sol usou com os seus rivais.
(Autora: Cátia Alves)
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